Bruxedos e Bruxarias
Maio 05, 2007
www.google.pt
encosto
Pesquisar
0,13 segundos depois:
“Encosto – Wikipédia
Encosto, ou Possessão, segundo a interpretação religiosa, é um fenómeno maligno provocado a alguém por uma entidade exterior, nomeadamente um espírito ...”
Não é fantástica, a Wikipédia? No meio de 515.000 registos foi a primeira. É como o espermatozóide mais forte!
De uma forma muito simplista, um encosto é um espírito que se encosta a alguém deste mundo. Difere da possessão na medida em que não entra na pessoa, apenas a acompanha. Como exemplo não me ocorre nada melhor que usar o caso do Emplastro. Reparem que ele não entra porque não pode…
Enquanto que uma pessoa que sofre do mal do encosto manifesta essencialmente problemas neurofisiológicos que se enquadram na categoria da depressão, tipicamente uma pessoa possuída exibe traços que a levam muitas vezes a cair em situações que os médicos descrevem como ataques de epilepsia. Existem, no entanto, outras possíveis manifestações para um episódio agudo de possessão. Tais episódios não podem ser descritos recorrendo à palavra e só podem mesmo ser documentados com a ajuda da imagem. Estão a ser desenvolvidos esforços para se transportar tais descrições para Braille mas, até ao momento, não se conhece particular sucesso. Abaixo, alguns exemplos de episódios gerais de possessão:
Possuído mas inócuo. Para estes casos não vale a pena iniciar tratamento específico. O individuo não constitui particular perigo para a sociedade nem para ele próprio.
O tradicional exemplo de uma pessoa de portas abertas. Os espíritos entram e saem com grande facilidade e frequência. Manifesta estados agudos de inadequação e obscenidades, e o seu centro de gravidade descai muito frequentemente para a direita. Em casos extremos, é necessário muito trabalho para o libertar.
Aqui já um caso de Antes e Depois. Antes do exorcismo e depois do exorcismo. Efectivamente há marcas que não desaparecem e, mesmo depois de deixar de jogar headbol, a marca Zidane vai continuar a vender.
Um caso perdido.
Poderíamos facilmente encontrar mais exemplos para ilustrar estes dois "estados de espírito", mas este compendio não pretende, de todo, ser um manual de referência. Este artigo pretende apenas chamar a atenção para assuntos que, muitas das vezes, estão ocultos à sociedade em geral.
Quando era pequeno levaram-me à bruxa. Era algo normal antigamente e... eu era difícil de aturar… A bruxa disse que eu tinha um encosto de um enforcado e, segundo parece, é daqueles que não se querem ir embora. Não é propriamente agradável, andar por aí com um enforcado sempre atrás de mim, mas acho que sempre é melhor que ser possuído…
Exemplo exagerado de uma possessão violenta
À espera de ser fortemente processado e de alegar demência temporária,
Atentamente,
ejail
… e enforcado.